Durante a última semana, este modesto blog atingiu os 10000 visitantes. Para agradecer e premiar todos eles e, em particular aqueles que contribuíram com os seus comentários, decidi deixar-vos umas fotos minhas, com o meu vestidinho preto super-fashion e os meus cachinhos ruivos:
Cá estou eu.
Hei! Larga-me, eu sei que sou "uma gracinha", mas agora larga-me. Olha bem o que eu te faço se não me largares:
Podes fugir, mas não te podes esconder, ahahahahahahah (riso maquiavélico)
E sim, não contente, vou mesmo explodir com a tua casa! Eheh, o teu bairro vai parecer um mercado iraquiano durante um atentado bombista.
Isto é que é ter estilo quando se espalha "medo, terror e escuridão"...
PS - Aproveito mais uma vez para prestar a minha homenagem às revistinhas da Turma da Mónica, onde a história da boneca tenebrosa estava inserida.
Depois de publicitar o arquipélago dos Açores, lembrei-me que alguns dos madeirenses não têm culpa de terem o presidente do governo regional que têm porque, no fim de contas, nem todos votaram nele.
Infelizmente, a Madeira teve um sobre-desenvolvimento que se nota no excesso de hotéis. Ainda assim, e principalmente à medida que nos afastamos do centro das cidades, a paisagem vai melhorando substancialmente. Penso que foram estas considerações que levaram a que, na classificação das melhores ilhas, a madeira ficasse apenas em 69.º lugar.
Posto isto, e porque o arquipélago da Madeira também tem coisas que merecem ser vistas, decidi também colocar aqui algumas fotos que tirei quando lá estive.
Finalmente, consegui pôr aqui as fotos de que tinha falado no post anterior. Infelizmente, elas disseram-me que estiveram, de facto, na ilha dos Perdidos mas que eles estavam muito ocupados e que não podiam passar por cá, talvez um dia mais tarde. Agora vou acordar.
Bom, há alguns dias, os Açores foram eleitos como as 2ªs melhores ilhas do mundo. Não tenho termo de comparação com outras ilhas mas, por aquilo que conheço dos Açores, o prémio foi merecido. As ilhas estão desenvolvidas de uma forma equilibrada e sustentada, a natureza está preservada e é espectacular, a população é impecável e extremamente simpática, principalmente quando os conseguimos perceber (o sotaque consegue ser lixado).
Então, aqui ficam algumas fotos das ilhas onde estive e espero que sirvam para aumentar o crescimento económico do arquipélago, mas com juizinho, não é começar a fazer hotéis à doida:
Terceira
Faial
São Miguel
Há algum tempo, no programa do Nuno Markl "O homem que mordeu o cão", versão televisiva, ele e os seus colegas cantavam uma música cuja letra era qualquer coisa do tipo "A vaca faz mumú e a ovelha faz memé" para chegar ao refrão que dizia "E a culpa de quem é? É do Noé, é do Noé".
Pois eu ando há quase uma semana para pôr aqui um post para o qual preciso de fotografias. Basicamente era um dos poucos posts em que eu ia tentar fazer algo útil pelo crescimento económico do meu país. O problema é que não consigo pô-las porque envio-as para a área de fotos mas elas nunca lá chegam. Isto é o destino a dizer "porque é que hás-de fazer algo pelo teu país se o teu país não faz nada por ti?". É uma boa pergunta!
A culpa aqui é de quem? Não é do Noé, é mesmo do Sapo que deve estar à espera que eu o beije para ver se se transforma em príncipe... Raios me partam se vou andar para aí a beijar sapos!
Já pensei pôr o desaparecimento das fotos numa 6.ª sobrenatural. No fundo, elas perdem-se pelo caminho como se algures encontrassem o Triângulo das Bermudas ou a ilha dos Perdidos. Bom, só espero que, se for esse o caso, as fotos mandem cumprimentos meus ao pessoal e lhes digam para passarem cá por casa quando conseguirem sair da ilha. Ao menos uma pequena compensação vinha a calhar...
Alô!
Depois de muito esforço, finalmente consegui colocar neste blog as fotos das férias deste ano, passadas na Normandia, Bretanha e Paris. Espero que gostem.
Basílica de santa Teresinha do Menino Jesus
Abadia dos Homens
Igreja parcialmente destruída durante a 2.ª Guerra
Memorial de Caen
Mont St. Michel
Praia Bretã
Vitral da Catedral de Quimper
Carnac
Pormenor da Abadia de Nantes
Abadia de Nantes
Castelo de Chenonceau
Vista do caminho para Chartres
Castelo de Chambord
Torre Eiffel
Arco do Triunfo
Obelisco
Catedral de Notre Dame
Louvre
Arco do Carrossel
Ópera
"A foto oficial do pessoal do serviço de transportes do HMS Daedalus, tirada no Verão de 1919, foi um assunto muito sério. Envergando os uniformes completos, os homens e mulheres da base de Cranwell, no Lincolnshire, permaneceram erectos e com expressões graves. Um deles, o mecânico de aviação Freddy Jackson, morrera apenas dias antes, naquela mesma pista onde agora posavam, depois de ter sido apanhado por uma hélice em funcionamento.
Contudo, quando a fotografia foi exposta numa parede da base, verificou-se um murmúrio colectivo. Na última fila, por trás do quarto homem a partir da esquerda, encontrava-se Jackson.
O incidente ficou registado num livro intitulado Flight Towards Reality, da autoria do Marechal-do-ar Sir Victor Goddard, um dos fundadores da RAF.
Sir Victor escreveu: «Lá estava ele, sem qualquer dúvida, embora a sua imagem fosse um pouco mais fraca do que as restantes. Na verdade, parecia lá não se encontrar inteiramente, ou seja, era como se não pertencesse ao grupo porque era o único sem chapéu e estava a sorrir. Todos os outros se mostravam muito sérios e usavam os bonés do uniforme».
«O que é algo invulgar, para não dizer outra coisa, era o facto de se tratar de uma fotografia oficial... o que nos garante que não houve brincadeira na câmara escura».
«O negativo foi investigado e concluiu-se que não fora manipulado». Uma das mulheres da base era Bobbie Capel, uma motorista da WREN (Woman's Royal Naval Service), que via Freddy Jackson regularmente quando conduzia de um lado para o outro entre o Daedalus e o serviço de manutenção de veículos.
A fotografia deixou-a tão perplexa que reviveu o mistério publicando-a em 1996, quando já tinha 97 anos.
A Sr.ª Capel afirmou: «Não admito a ideia de que se tratou de uma falsificação deliberada. Em primeiro lugar o fotografo veio de fora da base. Não conhecia nenhum de nós e foi-se embora logo que tirou a fotografia. Não podia ter sabido do acidente.»
«Também não compreendo como poderia aquele rosto ter aparecido por engano. Pensei no assunto durante anos e não consigo arranjar uma explicação... para além de se tratar da fotografia de um fantasma».
A Sr.ª Capel, que em 1917, com 18 anos, se juntou às WRENS como motorista, era uma das 20 mulheres estacionadas no HMS Daedalus. A base era responsável pelo treino de pilotos navais e servia de lar a cerca de 700 pessoas.
«Tenho 97 anos e a minha memória nem sempre é boa. No entanto lembro-me que no nosso grupo houve apenas esse acidente fatal durante os 18 meses que lá estive. Afectou-nos profundamente».
«Quando nos alinhámos para a fotografia, para comemorar a desmobilização do serviço de transportes, todos sabíamos que faltava ali um rosto familiar. Só mais tarde descobrimos que, na verdade, ele também lá se encontrava».
Os fantasmas são fotografados há cerca de 150 anos e o primeiro exemplo publicado surgiu em 1861 quando um joalheiro de Boston, William Mumler, tirou um retrato... e descobriu a imagem de uma pessoa morta ao lado da sua. Os rostos que apareciam nas fotografias começaram a ser conhecidos por «extras». O fotógrafo psíquico William Hope afirmou ter tirado mais de 2500 fotografias povoadas por «extras» ao longo de 20 anos.
Contudo, a credibilidade das fotografias de fantasmas tem sido seriamente abalada pelas inúmeras fraudes. No entanto, há um certo número delas que não podem ser explicadas por dupla exposição ou por manipulação dos negativos.
Entre os fantasmas alegadamente fixados em filme encontra-se a Dama de Castanho, de Raynham Hall, Norfolk. Trata-se de Dorothy Walpole, que usa um vestido de brocado castanho. Diz-se que não tem olhos. Noutro caso, em 1985, durante um jantar formal em St. Mary's Guildhall, Coventry, foi fotografada uma figura alta, semelhante a um monge, com um capuz a esconder-lhe o rosto, e foi fotografada uma outra a subir a escadaria Tulip na Queen's House, em Greenwich.
Estes são os acidentes fotográficos que acabam por causar sensação. No entanto, alguns psíquicos afirmam que são capazes de imprimir uma imagem num filme colocado no interior de uma câmara sem se servirem das lentes nem do obturador. A técnica foi descoberta no princípio dos anos de 1900, por Tomokichi Fukarai, presidente do Instituto Psíquico do Japão, que testou a clarividente Sr.ª Nagao colocando uma câmara dentro de um saco. Mais tarde, verificou-se que a placa do filme registara a actividade psíquica, o que levou Fukarai a inventar o termo «pensografia». Os crentes neste fenómeno pensam que talvez seja a «pensografia» - os pensamentos canalizados das pessoas a serem fotografadas - o que provoca as imagens vistas nalgumas fotografias de espíritos."
Foto da Dama de Castanho
História do Sobrenatural
Karen Farrington
Recebi ontem um e-mail de uma amiga, cujo conteúdo eram estas fotos. Para se rirem como eu ri, cá vai. Mas, por favor, parem para respirar:
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