No último debate sobre o estado da nação, Sócrates mandou Louçã ter tento na língua por este o ter acusado de ser ladrão.
Na minha realidade alternativa, o Louçã recusou-se a pedir desculpas por ter reparado que, depois do Sócrates se ter roçado nele, a carteira lhe tinha desaparecido do bolso. Os putos continuaram a birra, até que o chefe do clube dos meninos os mandou resolverem as desavenças fora do recinto.
O Paulo Portas escondeu-se com medo que os meninos maiores lhe partissem os dentes recentemente branqueados. O Louçã foi-se informar acerca das regras da porrada enquanto fumava um charro e esqueceu-se do que estava ali a fazer. O Sócrates com o respectivo governo e bancada parlamentar engendravam a melhor maneira de lixarem o povo, pondo depois as culpas no governo do PSD que tinha mandado antes. O Paulo Rangel (líder da bancada do PSD), apercebendo-se da táctica do Sócrates, foi tentar descobrir o que tinha feito o governo anterior ao do PSD para por as culpas nele. O Jerónimo retomou os seus conhecimentos em metalurgia e começou a fazer uma foice e um martelo para correr com todos à marretada. Nisto veio o Cavaco e conseguiu dispersar a multidão atirando-lhes farelo de bolo rei em pleno processo de mastigação.
Não foi nada disto que aconteceu, mas se tivesse sido era tudo muito mais giro, movimentado e honesto e deixaria de ser transmitido pelos canais noticiosos para ir directamente para a SIC Radical onde seria transmitido com a restante e exaustiva luta-livre.
. 6.ª Sobrenatural - "O euc...
. O fundo pode descer um po...
. Duas questões para reflec...
. 6.ª Sobrenatural - "Levit...
. A solução para os problem...
. Já não me metia com eles ...
. 6.ª Sobrenatural - "Quand...