No final de tudo, a igreja que, supostamente, deveria seguir o exemplo de Jesus Cristo, abdicando de bens materiais e fazendo caridade, está é a chular o peregrino. Mas se o peregrino gosta, tudo bem.
Acho que a ideia acaba por ser um "faz o que eu digo, não faças o que eu faço", traduzido por "deixa lá de ser avarento (que a avareza é um pecado mortal), passa para cá o dinheiro, faz a tua parte da caridade, que eu construo uma igreja".
Com sorte, até podem dizer ao peregrino que vai a Fátima pedir o milagre de arranjar emprego que, com uma pequena contribuição, ele habilita-se a estar entre os 20 funcionários que vão assegurar a manutenção e vigilância da nova igreja. Mas como só 20 serão escolhidos, é melhor darem uma contribuição caridosa...
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