De leprechaun a 21 de Julho de 2007 às 01:19
Ah! também gostas de felinas fofuras pequeninas, eu não digo que és uma Boneca Formosa?!
Há muito que não tenho gatos, apenas recordo os que já tive.
Mas... não acreditas que a Alma humana é também fofa assim? Ou ainda, que pensas acontece nessa transição de pequeno para grande, quando também nos acham tão giros em bebés e depois nem tanto ao crescermos?
Essa doçura e meiguice está sempre cá... até numa Boneca fera e "má"!
Vamos lá acreditar no Universal Papá...
Rui leprechaun
(...ou na Grande Mãe que em tudo HÁ! :))
Adoro gatos e felinos de maneira geral, sejam pequenos, médios ou grandes. Também costumo gostar de outros animais, embora com algumas excepções.
É claro que os pequenos, em grande parte por serem mais brincalhões, também se tornam mais queridos. Curiosamente, esta minha opinião só se aplica a animais. No que toca aos seres humanos, a minha simpatia com os pequenos, de um modo geral, aplica-se só até ao 1.º ano de vida. Depois volta mais tarde, quando já estão crescidos. Claro que há excepções, mas...
Isto porque não tenho grande paciência para birras e más-criações. A visão do inferno, para mim, é o Toys 'r Us em plena quadra Natalícia! Irritam-me os pais que, por estupidez ou incompetência, não entendem que há um ponto médio entre espancar os filhos com o cinto ou nem tocarem na criancinha "para não a traumatizar"! A partir daqui, é fácil também não ter paciência com essas mesmas crianças que não receberam educação. A "doçura e meiguice" têm limites.
De leprechaun a 22 de Julho de 2007 às 22:42
Ena! mas que Menina educada! :)
Respondes mesmo a tudo e sempre muito séria! ;)
Ora bem, algo que eu adoro aqui na Net é descobrir um pouco mais das pessoas que me cativam, através da sua escrita.
Pelo que comentas, diria que, tal como eu, não és mãe... ou pai! Pois, Bonecas e Gnomos não têm reprodução sexuada... ao que sei! A não ser que a mosquita Pupita descubra em nós alguma biologia transcendente, era giro! ;)
Obviamente, o teu estilo de escrita é mais maduro, já nao és uma jovem teen ou estudante, cujos blogs deveras me enternecem! Yeah, sou tipo vovô babado... que importa se o neto é mal educado?!
OK... num tom mais sério, creio compreender essa tua crítica, por certo justa em muitas situações. Já agora, quando era mais jovem e tinha amigos recém-casados ou com filhos pequenos, eu adorava ficar a tomar contas deles, enquanto os pais saíam para ter algum merecido descanso e tempo livre. Uáu, e como é incrível por vezes ver hoje esses jovens, já super crecidos e que nem me conhecem!
Aliás, em encontros de grupo em que também participava - reuniões de yoga e por ai - eu candidatava-me sempre a tomar conta da gente pequena... jogar à bola e caneladas... e berrar co'as goelas desalmadas! :D
Logo, já podes ver por onde começa a falta de educação... nem há pior que este Gnomão!!! ;)
Hummm... mas a prática é diferente da teoria, ou seja, não há regras sem excepção, certo? Dás importância à tua sensibilidade e intuição, àquilo que sentes em relação ao outro? Tal parece-me absolutamente fulcral na educação infantil. E a ideia de educar em liberdade tem um fascínio idealista que me agrada. Anyway, creio que nesse "nem 8 nem 80" também te referes a um sentido de responsabilidade ou civismo - no respeito pelo outro - que deve ser incutido logo desde muito jovem. Sim, por certo estou de acordo.
Oh... mas não sejas demasiado lógica e rigorosa, please! Acho os teus textos adoráveis, na sua sátira assim entre o subtil e o bravo, mas na nossa vida pessoal é talvez importante não ser tão rígido... flexível como a erva que nem co'o vento se enerva! :)
Yeah! Eu adoro sim os pequenitos...
Rui leprechaun
(...desde bebezitos até cresciditos! :))
Como vês, respondo a tudo o que tenha resposta.
É claro que a sensibilidade e intuição são importantes na educação, como em tantas outras coisas, mas também acho que a educação nunca acontece em liberdade total. É óbvio que as crianças (e toda a gente) precisam de liberdade, mas precisam de regras em igual medida. Caso contrário, um dia crescem e finalmente confrontam-se com a dura realidade de que o mundo não gira em torno delas. Acredito que o trauma aí seja muito maior.
Quanto a eu não ser demasiado lógica e rigorosa, lamento, mas não dá, deixaria de ser eu. Não sei se costumas ver séries televisivas, mas esperar que eu deixe de ser lógica e rigorosa é o mesmo que esperar que o Dr. House seja sensível e piegas. Não combina!
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