"Também as árvores são portadoras de presságios quando uma pessoa a elas se liga com um sentimento forte.
Madame Garreau-Domblaste, avó da actriz Arielle Domblaste, tinha plantado um eucalipto para a sua filha Irene, então muito criança.
Este arbusto - disse-lhe ela - é teu, será como um irmão para ti. Será preciso cuidar dele e rodeá-lo de amor.
Passaram-se anos: o arbusto tornou-se árvore, Irene fez um belo casamento, viajou, interessou-se por quanto embeleza a vida, lançou ao mundo uma encantadora pequenita... e adoeceu gravemente.
Quando estava no final da vida, muitas vezes pediu notícias do seu gémeo vegetal; tinha a intuição de que os seus destinos estavam ligados.
- Mamã, como vai o meu eucalipto?
- Bem, muito bem, está soberbo! Não te preocupes.
Estava soberbo, com efeito, mas na noite em que Irene deixou a Terra, quebrou-se de repente.
Havia outros eucaliptos naquele jardim da Provença; esses ficaram incólumes."
A premonição e o nosso destino
Jean Prieur
Hoje é um dia mau para o Benfica e os benfiquistas. Provavelmente pensaram que nada podia ser pior que a exibição do Sporting contra o Barcelona, em que o Sporting perdeu por 5-2, apesar de ter marcado 4 golos contra apenas 3 do Barcelona.
Eis senão quando o Benfica está a comer 5-1 contra o Olimpiakos. Assim se vê como o pessimismo é uma arte com sentido: as coisas podem sempre piorar.
Segundo as notícias do Sapo, "Michael Jackson converteu-se à religião muçulmana e terá mudado o seu nome para Mikaeel, de acordo com a edição online do The Sun. O cantor, criado na religião das Testemunhas de Jeová, escolheu o nome de um dos anjos de Alá."
A esta altura está o Bin Laden a pensar "Caramba! É verdade que eu e mais uns quantos desviámos 5 aviões e mandámos abaixo as torres do World Trade Center, mas também não merecíamos uma coisa destas. Porque é que ele não aderiu antes à Cientologia?".
Por outro lado, o Mikaeel deve ter pensado "Agora é só fazer uma mudança de sexo e depois já posso pôr uma burka a tapar esta minha fronha, que nunca está suficientemente branca".
1 - Por que motivo é que quando o Zé Diogo Quintela imita a ministra da educação, até consegue fazer com que ela pareça bonita? Sim, porque se eu não soubesse que o Zé Diogo está travestido e me mostrassem a foto da "ministra real" e da "ministra zé diogo", perguntando qual delas era uma mulher, eu provavelmente escolhia a segunda.
2 - Como é possível a existência de uma quadrilha de oito pessoas? Li agora numa notícia do Sapo que em Israel foram condenados 8 jovens por pertencerem a uma quadrilha neonazi. Ou eram duas quadrilhas, ou então não sei onde é que a pessoa que escreveu a notícia aprendeu a fazer contas.
A 19 de Julho de 1985, em Trouville, acabo de ligar o meu aparelho de televisão para ouvir o noticiário da hora de almoço. Estou sentado e começo a almoçar, contemplando semre o panorama que se estende desde o Havre até às praias de desembarque, De súbito, uma tampa metálica, redonda, pousada em cima da televisão, voa, emitindo uma espécie de silvo, e vem aterrar verticalmente entre os meus pés. Para realizar esta proeza, transpôs cerca de dois metros.
Nem sempre entendi o sentido desta levitação, mas já notei que a 19 de Julho, aniversário do nascimento de minha mãe, se dão quase sempre fenómenos estranhos e simpáticos."
A premonição e o nosso destino
Jean Prieur
Vi agora nas notícas do Sapo que "Cada desempregado passa em média quase dois anos à procura de trabalho, o valor mais alto dos últimos 10 anos. O Banco de Portugal diz que o desemprego de longa duração está a aumentar e justifica esse crescimento com o «generoso» regime do subsídio."
Pronto! Está aqui a solução para todos os problemas económicos deste país à beira mar plantado: pegamos nos génios que estão à frente do Banco de Portugal (e que não sabiam nada do que se passava no BPN, o que mostra a sua competência), deixamos de lhes pagar os ordenados e reformas de miséria que ganham actualmente e passamos a pagar-lhes o subsídio de desemprego, que até é generoso.
Assim como assim, e considerando a qualidade do trabalho daquelas criaturas, pagar-lhes o que quer que seja deve ser visto como um acto de generosidade.
Atenção criançada: este ano, devido a questões administrativas, eventualmente orçamentais e fortemente mediáticas, sempre que o Pai Natal der um brinquedo a uma criança, ela vai ter de devolver esse brinquedo. Aliás, aquilo que o Sócrates fez em Ponte de Lima foi só para que os putos se fossem habituando.
Esta é uma forma de podermos dizer que todas as crianças receberam um brinquedo, tiramos fotografias enquanto elas estão felizes e quando começar a birra por elas ficarem sem brinquedos, o problema já é dos pais. Este é também um Natal amigo do ambiente porque há menos embalagens para o lixo e os brinquedos estão constantemente a ser reciclados.
As eleições também deviam ser assim: sempre que alguém votasse num político (por exemplo, o Sócrates) e se arrependesse, podia ir lá e tirar-lhe o voto, do género "devolve-me o voto porque quando votei em ti fui ao engano pensando que ias cumprir o que prometeste".
Foi lançado um livro que, ao que parece, diz que a polícia portuguesa está "mal-preparada, desmotivada e sem condições de trabalho" (tal como a maior parte dos portugueses).
Segundo o livro, os polícias queixam-se de estarem sujeitos a algumas regras que não compreendem e que os colocam em maior risco, bem como de serem alvo de perseguições internas e favoritismos (problemas estes que também são vividos por outros profissionais portugueses).
O livro acrescenta que boa parte dos agentes sofre de problemas de saúde, incluindo a nível psicológico. A meu ver, a questão que se coloca é se já tinham estes problemas antes e, por isso, decidiram ser polícias ou se começaram a ter os problemas depois de já lá estarem (seja como for, muitos profisionais portugueses também têm problemas psicológicos).
Isto para concluir que todos estes motivos estão subjacentes aos suicídios dos polícias. Ora, impõe-se então a questão de por que motivo não há igual número de suicídios nas restantes classes profissionais? A resposta é simples: os polícias têm maior facilidade no acesso a armas. Se o acesso fosse igual nas outras classes profissionais, era começar a ver suicídios em massa.
No Vaticano, o ministro da saúde, o cardeal Javier Lozano Barragán, insurge-se com uma decisão da justiça italiana. Ao que parece, a justiça autorizou que fosse retirada a alimentação a uma mulher que estava em coma há 16 anos. O ministro, seguindo os preceitos da máfia que representa, afirmou "A vida é sagrada. Não existe o direito a morrer". Talvez fosse boa ideia ele ir pedir satisfações ao seu superior hierárquico máximo (vulgo, deus) que, se levarmos a sério a tanga de ser ele o responsável pela vida e pela morte, é um grandessíssimo assassino que nunca irá prestar contas à justiça.
Lá perto, mas agora em Milão, um cartaz da ONG Telefono Donna relativo ao Dia Internacional Contra a Violência Doméstica, gerou polémica por representar uma mulher crucificada, acompanhada da interrogação "Quem pagará pelos pecados do homem?". O vereador lá da terra veio dizer "Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para impedir esta campanha, cuja mensagem mostra o símbolo da Cristandade e afecta os sentimentos religiosos dos cidadãos". O cartaz é este, mas alerto já que quem for profundamente religioso poderá ficar ofendido com o seu conteúdo. De qualquer modo, quem for profundamente religioso talvez já tenha aprendido com a experiência que o meu blog é um espaço de pecado e perdição e, provavelmente, já não anda por aqui.
Seja como for, é nestas pequenas coisas que se vêem as incongruências religiosas. Segundo a igreja as vidas são sagradas, mas não há problema nenhum em passar a vida a espancar o cônjuge. Aliás, o que seria do sagrado matrimónio sem uma sagrada bofetada, pontapé, murro ou cabeçada? Desde que o marido não mate a mulher (cuja vida é sagrada), pode fazer o que quiser...
Os cidadãos de quem falava o senhor vereador, ficariam ofendidos nos seus sentimentos religiosos apenas com o facto de a campanha mostrar "o símbolo da Cristandade" mas não se revoltam com a violência doméstica. É esta a piedade católica!
Oh Alexandra Solnado, fala aí com Jesus e pergunta-lhe se ele é a favor do espancamento conjugal. Aproveita e pergunta-lhe também se ele concorda que os padres abusem sexualmente de crianças e se ele acha bem a acumulação de riqueza no Vaticano, sem que haja partilha com os pobres. Depois diz-me as respostas. Obrigada.
"Em todo o sul de Inglaterra, o inverno de 1854-1855, foi o mais frio de que há memória. Durante a noite de 9 de Fevereiro verificou-se uma forte geada que cobriu com 5 cm de neve o condado do Devon. O rio Exe gelou, prendendo no gelo as aves incautas que sobre ele haviam pousado.
Quando a manhã raiou, a neve era um manto branco, liso e regular, onde se notavam apenas as marcas de aves e outros animais e, ao longo de cerca de 160 km, um rasto de misteriosas pegadas, que ziguezagueavam através de 5 paróquias, atravessando jardins, passando sobre telhados, medas de feno e muros e entrando e saindo de celeiros.
Tinham cerca de 10 cm de comprimento e 7 de largura, eram distanciadas entre si cerca de 20 cm e pareciam ter sido feitas por um animal com cascos fendidos, deslocando-se erecto sobre duas pernas.
Os camponeses da área não duvidaram sequer de que as pegadas pertenciam ao diabo.
As misteriosas pegadas começavam a meio de um jardim na paróquia de Totnes e terminavam, tão misteriosamente como haviam começado, num campo de Littleham. Numa das aldeias, as pegadas conduziam a um telheiro e saíam do lado oposto. Quem quer que as tivesse feito atravessara um orifício com cerca de 14,5 cm de diâmetro.
Noutra aldeia, a estranha criatura parecia ter rastejado ao longo de um tubo de escoamento de águas, de ambos os lados do qual deixara marcas.
Em alguns locais as marcas pareciam ter sido feitas por cascos incandescentes na neve gelada ou, como em Woodbury, junto à porta da igreja, por um ferro em brasa.
Centenas de pessoas viram as pegadas. As redacções dos jornais receberam um número imenso de cartas sugerindo diversas interpretações para as mesmas.
Nas proximidades da aldeia de Dawlish, o rasto conduzia a um matagal denso, com fetos. Conta-se que os cães que foram conduzidos à mata, para inspeccionar, recuaram, uivando lugubremente.
O naturalista Sir Richard Owen, numa carta dirigida ao Illustrated London News, sugeriu que as pegadas pertenceriam a um texugo, que coloca as suas patas traseiras nas marcas deixadas pelas dianteiras. Embora hiberne, este animal arrisca-se por vezes a sair em busca de alimentos.
Identificou-se ainda o estranho ser como sendo uma raposa, uma lontra, grous, gatos selvagens, um burro ou um pónei com um casco partido. Um naturalista amador chegou a sugerir que as pegadas se assemelhavam às de um canguru e que o animal poderia ter escapado de um jardim zoológico e depois regressado à jaula sem que a sua ausência tivesse sido notada. As pegadas foram ainda atribuídas a ratos, coelhos, esquilos e sapos.
O Rev.º Henry Fudsen, pastor de uma paróquia, proferiu um sermão em que declarou que as pegadas eram as marcas de vários gatos.
Um grupo de aldeãos, considerando a hipótese da existência de um animal selvagem à solta, organizou uma batida, armado de forquilhas e mocas, mas sem alcançar qualquer êxito.
Mas os habitantes da região não ficaram convencidos. Muitos recusaram-se a sair depois do pôr do sol, e as crianças ocultavam-se em armários e locais esconsos, aterrorizadas pela história que circulava e que ouviam contar em torno da lareira: que o diabo passara pelo Devon naquela noite de inverno."
O Grande Livro do Maravilhoso e do Fantástico
Selecções do Reader's Digest
Talvez a ministra da educação achasse que ao lixar os professores estava a agradar aos alunos. O que aconteceu ontem em Fafe é a prova de que tinha razão: os alunos, entusiasmados e felizes com a política educativa da ministra acharam que deviam atirar-lhe ovos. Aqui estão os links das imagens:
http://www.youtube.com/watch?v=PocuH_fLzD8
http://www.youtube.com/watch?v=yphfHVh4XxI
É um gesto nobre se pensarmos que em época de crise a comida fica cara e, coitadinha da ministra, podia estar a passar dificuldades. Eu, pessoalmente, acho que para a próxima deviam atirar-lhe bumerangues porque, ao menos, como voltam para trás, podem ser atirados de novo e não se desperdiça comida.
Entretanto, não deixem que vos atirem areia para os olhos. A notícia de que os resultados da actual avaliação de professores só teriam efeitos nos concursos daqui a 4 anos não é nova. Já estava prevista há muito tempo mas está a ser anunciada agora como se fosse uma cedência governamental. Não se deixem enganar!
Ah, e só para acabar: o modo de falar dos miúdos dos vídeos acima, é a prova cabal de que o sistema de ensino é facilitista. De qualquer modo, ao menos eles sabem que a culpa da sua ignorância linguística não é só deles e dos professores. É também (e principalmente) da ministra.
Ontem tive a oportunidade de ver a manifestação de professores de perto e devo dizer que só de ver tanta gente junta, com um mesmo objectivo, fiquei intimidada e algo satisfeita.
Fiquei ainda mais satisfeita quando cheguei a casa e vi as declarações da ministra da (des)educação. A ministra não se sentiu intimidada. Óptimo! Se algum dia precisarmos de mandar alguém para um cenário de guerra, temos ali uma excelente opção. Pelos vistos, nada consegue abalar a determinação daquela mulher. Podemos começar por mandá-la àquelas escolas boas onde devia haver detectores de metais à entrada.
Melhor ainda: a ministra não prima pela inteligência (o que, aliás, já era de calcular tendo em conta as suas políticas educativas). Senão como é que se pode explicar que ela tenha afirmado abertamente que a única coisa que a assustava eram as greves de professores em épocas de exames nacionais? Isto é profundamente estúpido! É quase o mesmo que o super-homem sobrevoar Metropolis gritando aos quatro ventos "Eu perco os meus poderes na presença de Kryptonite".
Professores, sejam um exemplo de inteligência e não percam mais o vosso tempo em manifestações e greves ao longo do ano. Concentrem tudo na época dos exames nacionais! É verdade que é lixado para os estudantes, mas o sistema de ensino já é tão facilitista para eles que é bom que se deparem com algumas contrariedades uma vez ou outra, mais que não seja para se familiarizarem com o mercado de trabalho.
"Na família Nantais, passado o período em que os defuntos são ornamentados com todas as virtudes, começou-se a dizer mal da defunta avó Amélie.
«Ah, que pobre ingénua, acreditava em sonhos, em fantasmas, em intervenções do Além! 'Papava' tudo: escrita automática, a valsa das mesas, as casas assombradas. Não é dizer mal dela, mas na verdade era muito estúpida!»
Foi então que um espelho rachou. Os que troçavam, falaram das vibrações provocadas pelos camiões que passavam pela rua estreita e continuaram a dizer mal da Vovó Nantais.
Na vez seguinte, foi uma jarra de cristal que se dividiu em duas metades simétricas.
- Felizmente, estava vazia - disse um dos netos. - De qualquer maneira, já devia estar rachado.
- Rachado como a tia Amélie - disse um sobrinho.
Atrás dele, o vidro de um armário estilhaçou-se.
- Se ela estivesse aqui, veria nisto um sinal - continuou ele, imperturbável.
- De qualquer modo, é curioso - disse uma prima, que não se sentia muito à vontade. - É sempre quando se fala dela que estas coisas acontecem.
- Pura coincidência! - decretou o neto.
A quarta vez foi a última. Durante uma refeição da família, recordava-se o espelho rachado, a jarra quebrada, o vidro estilhaçado, todas aquelas manifestações que surgiam sempre que se denegria a avó Amélie.
Alguns estavam abalados e começavam a acreditar no descontentamento da desaparecida.
- Qual história! - exclamou o sobrinho. - A Vovó, ou o que dela resta, está no fundo da cova e de lá não pode sair. Todos os mortos estão bem mortos, a começar por ela.
Nisto, o grande espelho pendurado em cima da lareira estilhaçou-se em toda a superfície e caiu com estrondo em mil pedaços.
Tratava-se de um aviso no sentido material do termo."
A premonição e o nosso destino
Jean Prieur
Ponto 1 - A velhota é uma cusca que morre mas tem de continuar a chatear os outros
Ponto 2 - Aquela família não tem mais o que fazer do que dizer mal da velha
Ponto 3 - Quando morrer outro familiar, só por via das dúvidas, é melhor aquela família espetar-lhe uma estaca no coração, dar-lhe um tiro com uma bala de prata, encher-lhe a boca com alho, deitar-lhe sal em cima, decapitá-lo, incendiar o corpo e enterrar a cabeça junto a resíduos radioactivos. Pode ser que fique bem morto e não volte para chatear.
Ao que parece, há a possibilidade de ser criado em Portugal o parque de diversões da Turma da Mónica.
Faz favor, não se esqueçam da área dedicada à Boneca Tenebrosa, criada pelo Maurício de Souza mas promovida por mim. E de preferência ponham-na na companhia agradável do mingau. Gatinho fofo!
A sabedoria dos jornais, e neste caso em particular, do Jornal de Notícias, surpreende-me de dia para dia. Não é que conseguem pegar em notícias potencialmente interessantes e reduzi-las e títulos e/ou subtítulos profundamente ridículos?
Senão reparem nisto: "Metade dos doentes com cancro não escapa à morte". Não pude evitar que me viesse à memória um resquício das aprendizagens retiradas das aulas de Filosofia, sobre os silogismos. Nessas aulas, fazíamos uma futurologia carregada de esperança, em que dizíamos "Todos os homens são mortais. Sócrates é homem, logo Sócrates é mortal". É uma lógica simples: o que se aplica a todos os indivíduos, aplica-se também a cada indivíduo.
Ora, eu entendo o que querem dizer com o título. Mas que está mal formulado, lá isso está, porque a verdade é que todos os doentes com cancro morrem. Aliás, todas as pessoas saudáveis também morrem. Até à data ainda não se descobriu cura para a morte e, ao contrário do que acontece no livro, ela ainda não tem intermitências. Logo não é só metade que morre. Todos morrem. Até as baratas, esse animal estupidamente adaptado ao ambiente.
. 6.ª Sobrenatural - "O euc...
. O fundo pode descer um po...
. Duas questões para reflec...
. 6.ª Sobrenatural - "Levit...
. A solução para os problem...
. Já não me metia com eles ...
. 6.ª Sobrenatural - "Quand...